domingo, maio 13, 2012

A Menina do Vale



Hoje terminei de ler o livro da Menina do Vale, da Bel Pesce

Posso dizer tem total aderência com oque estou vivendo empreendendo. O fato de estar no startup da minha empresa me satisfaz e me trás medos.

Assim como ela diz, empreender é viver altos e baixos, e é bom saber que isso é normal.

Aqui vai minha lista das minhas motivações que me dizem, vá em frente.

Killers - All these things that I've done.

I got a Soul but I'm not a Soldier!

Marcelo D2 - Sou Ronaldo

Raul Seixas - Tente outra Vez


U2 - Still Havent Found

Esse vídeo retrata muito do meu espírito tb.

R9 - Tributo
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=l3Vr9erpPuQ

Acho esse vídeo muito bem editado, o grito por ter se contundido da segunda vez que não era de dor, mas de ter feito um trabalho gigante de preparo pra voltar a campo nos primeiros minutos da grande volta se contundir desse jeito um grito incontrolável não de dor, mas angustia.

O Barulho da jaula sendo aberta depois de todo o tempo em recuperação e ainda ter tanto êxito na volta trás muito inspiração.

Ronaldo



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quarta-feira, maio 02, 2012

IDP Índice de distância do poder. É um estudo que fala sobre a forma como cada pessoa se relaciona e se direciona ao seu superior: no ambiente de trabalho, vida familiar, e vida amorosa. Foi até mesmo desenvolvido um ranking de nacionalidade entre quem tem maior e menor IDP.

 No livro, “Fora de Série” de Malcolm Gladnel, da Editora Sextante (Outliers) é retratado alguns casos sobre como isso influência na cultura de cada nacionalidade. Como no caso de coreanos que tem alto IDP e são altamente respeitosos com superiores, com diversas maneiras e reverências para direcionar a palavra ou solicitar algo. Eles tem rígida inflexibilidade hierárquica.

São culturas diferentes e em determinados momentos podem realmente ser muito prejudiciais quando se precisa tomar decisões rápidas ou trabalhar em equipe. Nessas situações essa demasiada ênfase nas reverências,no respeito e até mesmo não poder olha olho-no-olho pode levar a uma demora grande e consequências desastrosas.

Por tal razão existe no ensino uma forma de criação chamado aprendizado orquestrado, que faz com que a criança seja incitar os mais velhos, autoridades, superiores hierárquicos, desde pequeno. Não existe mais o intermediário que são os pais quando a criança está em consulta médica, a própria criança ganha voz. Para ela aprender a tratar de igual para igual, aprender que não precisam de muleta (os pais) para que sejam seu intermediário e que podem buscar por sua conta e risco as respostas que precisam para seus problemas. 

Na cultura latina ainda predomina o aprendizado não orquestrado. Isso é cultural, uma vez, que vemos que os filhos saem de casa apenas quando casam, ou depois dos 30/35 ou 40 anos. Eles não aprendem a andar sozinhos, e quando saem, é casado, e vão ter as esposas como outras intermediárias.

Nas culturas com baixo IDP vemos a independência econômica, pessoal, amorosa e de acomodação logo aos 19/19 ou 20 anos de idade, quando deixam a casa dos país, cortam o cordão umbilical e caem na vida, no mundo, no mercado de trabalho e viram cidadãos do mundo.

Ronaldo

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